Atlético-MG e Flamengo, duas equipes, entre as mais ricas do futebol brasileiro, estão na disputa do título brasileiro e quase decidiram a Copa do Brasil. Se não fosse o Athletico, Flamengo e Atlético-MG iriam fazer a final da competição mata-mata. Pela Libertadores também poderia ser as duas equipes na finalíssima, mas o Palmeiras eliminou o Galo.
Se dentro de campo a disputa é árdua, fora dele também. As diretorias de Flamengo e Atlético-MG aumentaram o tom nos últimos dias. A última polêmica é sobre uma pressão rubro-negra para adiar o final do Campeonato Brasileiro. Os cartolas flamenguistas pedem o adiamento alegando que o time jogará mais vezes, em menos tempo, que o rival.
Logo que o caso veio a público, a diretoria do Atlético-MG agiu rápido e também se posicionou. O presidente do Atlético-MG reclamou, publicamente, da pressão. E disse que o Flamengo “sempre se beneficiar de tudo”, acirrando ainda mais a rivalidade entre os dois clubes.
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O jornalista Jaeci Carvalho, em seu blog no Estado de Minas, escreveu que a diretoria atleticana deve deixar de lado essa briga com os dirigentes do Flamengo. “Conversinhas fiadas, desafios e socos na mesa de nada adiantarão. É só jogo de cena para que o torcedor ache que o dirigente é o ‘pica das Galáxias'”, escreveu Jaeci.
O jornalista disse também que, no auge do Atlético-MG, a diretoria não discutia com ninguém. “O maior da história do Atlético e mais vencedor, Alexandre Kalil, não discutia publicamente, não fazia barulho e não se expunha na mídia. O resultado todos conhecemos: uma Libertadores, uma Copa do Brasil, uma Recopa e um vice-campeonato Brasileiro. É assim que se trabalha, na calada e com competência!”, finalizou o colunista.
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