Com a demissão de Cuca, que não surpreendeu a diretoria, o Atlético-MG voltou a buscar um novo treinador. Depois do fantástico ano de 2021, a escolha do novo comandante é boa e ruim, ao mesmo tempo. É preciso fazer a escolha do novo treinador com base no perfil ideal do elenco do Atlético-MG.
Por ora, vamos para a parte boa primeiro. Como sempre falamos no Tática Didática, o Atlético-MG tem um elenco completo. Dois jogadores, no mínimo, por posição e atletas com características diferentes, o que gera possibilidade de mudança tática. Isso é um ponto positivo na hora de entender o perfil da equipe, como falamos no vídeo abaixo.
No entanto, nem tudo são flores. A parte ruim é que o Atlético-MG terá que fazer uma escolha: manter o legado de Cuca ou modificar o trabalho feito pelo treinador. Se a resposta for a primeira escolha, o ideal é um treinador brasileiro.
Agora, entretanto, se o desejo foi a segunda, Jorge Jesus, ou alguém da escola portuguesa, passa a ser interessante. Se o português chegar, haverá uma mudança na maneira do Galo de jogar. Explicamos no vídeo que está acima.
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Uma coisa, para terminar, precisa ficar claro. O futebol brasileiro não tem estrutura para trazer um treinador top-20 ou top-30 mundial. Nosso calendário é ruim, os gramados péssimos e a relação da torcida e imprensa com o futebol tira o interesse nestes profissionais no nosso futebol.