Ao contrário daquilo que muitos imaginavam, o primeiro jogo da final da Copa do Brasil, entre Atlético x Athletico-PR não foi nada equilibrado. Com o resultado de 4×0 para o Galo, construído no Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, o alvinegro pode perder até por três gols de diferença na próxima quarta-feira (15) que garante o bicampeonato.
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PRIMEIRO TEMPO:
Apesar do resultado final da partida ter sido elástico e, relativamente tranquilo, o jogo começou com um susto para os torcedores atleticanos. Nos primeiros minutos de partida, Diego Costa, que foi titular mais uma vez, se contundiu e deu lugar a Eduardo Vargas, que acabaria como a estrela do confronto. O atacante naturalizado espanhol, no entanto, segundo o médico Rodrigo Lasmar, não preocupa.
O placar a favor do Atlético começou a ser construído com um pênalti, cometido por Léo Cittadini (mão na bola). Hulk, artilheiro da competição, agora, com sete gols marcados, converteu a cobrança com perfeição. Com marcação frouxa, o Ahletico-PR cedia espaços e tinha como única válvula de escape, as fugidas de Abner Vinícius pela esquerda, porém, com pouco perigo.
Aproveitando da marcação com pouca rigidez da equipe paranaense, o Atlético ampliou a vantagem com Keno, que ao lado da torcida alvinegra, vem tendo participação importantíssima nos últimos jogos. Neste domingo (12), o atacante chegou a sua nona participação em gols nos últimos dez compromissos disputados.
SEGUNDO TEMPO:
Na segunda etapa, a partida, que era tranquila, ficou ainda mais. Após falha de Thiago Heleno, Hulk bateu e Eduardo Vargas, oportunista, só teve o trabalho de cumprimentar para as redes. O chileno, vice-artilheiro do Galo na temporada, foi peça importante durante toda a Copa do Brasil, fazendo gols contra o Bahia e Athletico-PR.
Após o quarto gol, também marcado por Eduardo Vargas, o Galo apenas administrou a vantagem, que é extremamente confortável para o jogo de volta, na Arena da Baixada, em Curitiba-PR.
