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“O Atlético com SAF ou não, já é dirigido como se fosse uma empresa.” Afirmou Ricardo Guimarães, em entrevista a rádio 98 FM.

Na condição de associações civis, os principais clubes do Brasil acumulam um passivo de cerca de R$10 bilhões, valor impagável em curto prazo levando em consideração que muitos arrecadam menos do que suas dívidas. Esse cenário pode começar a ser revertido com a criação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que será encarregada da gestão técnica, administrativa e financeira das equipes.

Por sua vez, o Atlético conta com o apoio de quatro grandes empresários que bancam contratações e auxiliam no pagamento de salários. Rubens Menin e Rafael Menin, da MRV Engenharia; Ricardo Guimarães, do banco BMG; e Renato Salvador, do hospital Mater Dei. Esses são os nomes por trás da atual fase de sucesso do time mineiro. Com um grande elenco, o Galo vem colhendo bons resultados esportivos: é líder do Brasileirão e é finalista da Copa do Brasil.

Em entrevista a rádio 98 FM, o mandatário do Galo, Ricardo Guimarães, revelou futuros planos do Atlético-MG, em relação a gestão financeira do clube. Veja:

Segundo o mecenas do Atlético-MG, o clube tem interesse de se tornar clube-empresa a médio prazo, e não descarta a possibilidade se transformar em SAF em curto prazo, caso apareça uma proposta interessante.

Leia mais: Galo na Veia: Atlético-MG atinge a marca de 98,5 mil sócios-torcedores

Os bilionários dos setores de construção civil, bancário e de saúde apresentaram um plano para reduzir a dívida do Atlético de R$1,209 bilhão, em 2021, para R$341 milhões, em 2026. Eles também tomam frente da edificação da Arena MRV, no bairro Califórnia, em Belo Horizonte.

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